E-MAIL

GALERINHA DA ESCOLA NAZARETH

TURMA DA COMUNICAÇÃO
e-mail: comunicacaonazareth@bol.com.br
Alunos: Aline Caumo, Amanda Cardoso, Cintia Lindner, Diego Vieira, Juliano Bernardi, Karen Castilhos, Maise Soares, Rafael Braga e Rodrigo Fossari.
Professora: Márcia Pieretti

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

FESTA DA FAMÍLIA APAENA

22/08/2013

A importância da família para a formação de cidadãos conscientes

A família deve ser a principal responsável pela formação da consciência cidadã do jovem e também apoio importante no processo de adaptação das crianças para a vida em sociedade. Uma boa educação dentro de casa garante uma base mais sólida e segura no contato com as adversidades culturais e sociais, características do período de amadurecimento. A ausência familiar gera graves conseqüências na formação, alimentando valores egocêntricos, que levam os mais jovens ao mundo do vício e das futilidades.
a ALUNA CÍNTIA LINDNER DA TURMA DA COMUNICAÇÃO RESSALTA a meu ver, A FAMÍLIA É A BASE DE TUDO, E AS VEZES EU SINTO FALTA DE FICAR MAIS TEMPO COM MEU PAI EM CASA. ANTIGAMENTE OS PAIS PASSAVAM MAIS TEMPO EM CASA COM SEUS FILHOS, E AGORA EU VEJO QUE ISTO NÃO TÁ MAIS EXISTINDO".

FORMAÇÃO NA ESCOLA

O pouco contato com os pais durante o dia-a-dia faz com que a responsabilidade do ensino básico da criança fique delegada à escola. Se, antes, a escola desempenhava a ação de educadora profissional, hoje, muitas vezes, desenvolve também o papel de primeira formadora da consciência cidadã dos jovens.
Quando a família não dispõe de tempo ou condições para dar a base afetiva e educadora à criança, além de iniciar a vida escolar de forma bastante fragilizada, ela pode desenvolver carências que vão além do âmbito escolar. A psicopedagoga Clélia Estil, diretora da Associação Nacional de Dislexia (AND), afirma que a falta de base familiar traz diversos efeitos negativos para a formação dos filhos. “Crianças sem base afetiva estável carregam consigo medos e incertezas sobre suas possibilidades de aprender, que se manifestam como vínculos negativos com a aprendizagem”.
A escola é considerada a extensão da família e, trabalhando juntas, as duas instituições desempenham o papel de educadores. Muitas vezes, não é simplesmente a educação apenas que leva a criança a ter solidez e confiança naquilo que faz. 

aLUNA KAREN CASTILHOS DUTRA DA TURMA DA COMUNICAÇÃO RESSALTA " EU ACHO QUE Amor e atenção também são importantes, E AS VEZES É NA escola QUE A GENTE ENCONTRA ISTO, PORQUE QUANDO A GENTE TÁ EMCASA, OS NOSSOS PAIS, NÃO TEM TEMPO DE OUVIR A GENTE E NEM DE CONVERSAR, E NA ESCOLA EU ME SINTO A VONTADE DE ME COMUNICAR MEUS COLEGAS E COM OS PROFESSORES,  A ESCOLA É UM ESPAÇO QUE A GENTE APRENDE MAIS E FAZ MUITAS AMIZADES, NOSSOS PAIS DEVERIAM DE VIR MAIS NA ESCOLA PRA VER O QUE GENTE FAZ."

A omissão familiar faz parte da realidade mundial e, de acordo com A PESQUISA REALIZADA, essa carência pode ser suprida com um bom clima relacional que depende muito mais da qualidade das relações do que do tempo que os pais e os filhos passam juntos. “Podemos nos fazer presentes por meio de telefonemas no meio da tarde, de bilhetes deixados em lugares estratégicos e de tarefas colaborativas para a dinâmica familiar”.

***********************************************************************************
pENSANDO NA NOSSA FAMÍLIA APAEANA, A ESCOLA NAZARETH PREPAROU UMA PEQUENA  HOMENAGEM PARA AS FAMÍLIAS DOS ALUNOS .
a DIRETORA REALIZOU UMA FALA DE bOAS vINDAS, E APÓS DEU A PALAVRA PARA SENHORA eLCIRA bERBARDI, NO QUAL FALOU SOBRE A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA TANTO NO CONTEXTO FAMILIAR QUANTO ESCOLAR. 
DURANTE A FESTA DA FAMÍLIA APAENA, AS FAMÍLIAS PUDERAM OUVIR E PRESTIGIAR A BANDA DA ESCOLA, REALIZARAM ATIVIDADES COM SEUS FILHOS E APÓS ALGUNS PAIS VOLUNTARIAMENTE MOSTRARAM SEUS CARTAZES CONFECCIONADOS COM SEUS FILHOS DANDO UMA BREVE EXPLICAÇÃO DO SEU SIGNIFICADO.
A FESTA FOI ENCERRADA COM UM GOSTOSO COQUETEL PREPARADO PELOS PROFESSORES E ALUNOS DA ESCOLA.
VEJAM AS FOTOS ABAIXO:





elcira bernardi

 famílias - turno da tarde
familiares e alunos presentes

família - (MÃE DA ALUNA DÉBORA, ACIMA NA DIREITA MÃE DA ALUNA MARIBEL E ABAIXO OS PAIS DA ALUNA INAJARA)

 PAIS DO ALUNO JULIANO BERNADI (ELCIRA E UNÍRIO)

REGINA - MÃE DO ALUNO PAULO PHILOMENA E IRMÃ DO ALUNO CLAUDIO PHILOMENA

BANDA DA ESCOLA NAZARETH - PROF. FÁBIO GARCIA

FAMÍLIA
FAMILIARES DOS ALUNOS JEAN, RAFAEL BRAGA E RODRIGO F. PINTO
ATIVIDADES COM AS FAMILÍAS
COQUETEL
pAIS APRESENTANDO SUAS ATIVIDADES NA FESTA DA FAMÍLIA APAENA

QUEREMOS FINALIZAR ESTE LINDO EVENTO COM A SEGUINTE FRASE:
"FAMÍLIA É A BASE DE TUDO, ESCOLA É O COMPLEMENTO DELA"

POSTAGEM REALIZADA PELA PROFESSORA MÁRCIA PIERETTI

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

XIV JANTAR BENEFICENTE DA APAE/POA-RS


Postagem: Aluna - Patrícia Mokwa - Turma da Comunicação

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

MÃES NÃO ACEITAM O FECHAMENTO DAS ESCOLAS ESPECIAIS



MÃES NÃO ACEITAM O FECHAMENTO DAS ESCOLAS ESPECIAIS

A argumentação das mães é de que as escolas regulares já têm dificuldade para lidar com seus estudantes e teriam ainda mais com o recebimento de alunos que necessitam de atenção especial, como surdos, cegos, mudos, pessoas com Síndrome de Down e outras deficiências.
MEC
A proposta do Ministério da Educação é a de levar os alunos especiais para dentro das escolas comuns, na chamada "inclusão radical". O objetivo seria criar uma educação "universal". A questão, no entanto, não é bem aceita por alguns dos representantes das pessoas com necessidades especiais, como o deputado federal Eduardo Barbosa, presidente da Federação das Apae's do Brasil.
— Nós também defendemos que a escola comum deve estar aberta às pessoas com deficiência, só que nós trabalhamos com pessoas diferentes. O ambiente educacional tem que ser apropriado, diferenciado, as turmas têm que ser extremamente reduzidas, com metodologias diferenciadas.




Grande marcha
De acordo com o deputado federal Eduardo Barbosa, uma grande marcha nacional está marcada para o próximo dia 14, em Brasília, rumo ao Senado. O objetivo é pressionar para que os senadores não alterem o texto do projeto aprovado na Câmara, favorável às escolas especiais.
Fonte: R7
Postado pela aluna: Cíntia Lindner

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

IV CAMINHADA SOLIDÁRIA DA APAE/POA-RS

"Respeitar as Diferenças,ser solidário, pode começar simplesmente com um gesto;
Com o coração aberto, estendendo a nossa mão."


Não esqueçam, dia 1º de Setembro será a VI Caminhada Solidária da APAE/POA. Uma ação que move, motiva e estimula cada vez mais a nossa vontade de acreditar que tudo é possível.
Sigam esta ideia, adquiram nossa camiseta e APAEXONEM-SE pela nossa APAE.
Dia: 01/09
Hora: 9h (concentração na frente do Araújo Viana)
Local: Redenção
(Professora Márcia Pieretti da Turma da Comunicação - Nossos alunos agradecem: Juliano Bernardi, Cintia Lindner, Vinícius da Silveira, Patricia Mokwa, Guilherme Pinto Sagrillo, Diego Vieira, Ricardo Cruz e Karen Castilhos
 Esperamos por você, vem com a gente !!!!!!
 
Esta PESSOA Também veste a Camiseta da APAE/POA!!!
 Professora Márcia Pieretti - da Tuma da Comunicação

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

VI CAMINHADA SOLIDÁRIA DA APAE-POA



Data: 1° de Setembro
Hora: 9h
Local: Redenção (concentração na frente do Araujo Viana)

As camisetas já estão por aqui!
Adquira a sua: 51 3225.8217 / caminhadaapae.com.br


Postagem: Professora Márcia Pieretti

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

ESCOLA ESPECIAL - Parte II



APAE DE CASCAVEL

Apaes: o risco do fim preocupa mães de crianças especiais

 (Crédito: João Guilherme/Gazeta do Paraná)
 Elas eram três. Três mulheres jovens, bravas e acima de qualquer coisa, mães. Sentadas, aguardavam seus filhos saírem da aula, uma delas, acompanhada de uma bolsa térmica, vendia sanduíches. Um assunto tem tirado o sono destas mulheres e de tantas outras, a votação do PNE (Plano Nacional de Educação), que deverá acontecer no mês que vem. Solange Kanegoski, Roseli Souza e Sandra Weber perderam o sono por temor, temor pelo futuro de seus filhos. O que faltou eu contar é que estas mães estavam na recepção da Apae de Cascavel, e que quando chegou ao Senado, este plano teve alteração na meta 4, que garantia o funcionamento das Apaes. Se o plano for aprovado como está, as Apaes correm um grande risco de serem fechadas.
Para o trio de corajosas mães, quando o senador José Pimentel alterou este trecho, determinando que como meta universalizar, para a população de quatro a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino, ele o fez pelo simples fato de não conhecer a realidade. “Isso não funciona, muitas crianças precisam da Apae. As escolas regulares não possuem a estrutura necessária. Têm crianças que são cadeirantes, que não comem sozinhas, que precisam usar fraldas. As escolas regulares não têm como receber estas crianças”, destacou Solange, mãe de uma menina com Síndrome de Down. Ela destacou que sua filha até conseguiria se inserir no ensino regular, mas que essa não é a realidade de todas as crianças.
De fato não é, nossa segunda personagem, a Roseli, é mãe da Vitória, uma menina com a síndrome Cornélia de Lange, caracterizada pelo retardo do crescimento. Vitória tem dois anos e meio, mas se assemelha a um bebê. “Como vou colocar minha filha em uma escola regular? Ela se engasga, não come sozinha, precisa de uma atenção especial. Quando ela começou a vir na Apae, há 2 anos, ela nem sentava, hoje ela já consegue andar”, contou a mãe. “Eu fico desesperada só em pensar na possibilidade de a Apae fechar”.
Já a Sandra chorou. Ela, que abandonou tudo para cuidar do seu filho com Down, considera o fechamento das Apaes como um triste puxão de tapete, diante de todo o esforço que ela tem feito pelo desenvolvimento do filho. “Aqui existe uma estrutura adequada, quem quer acabar com as Apaes não conhece a realidade. Precisamos lutar por todas as crianças que precisam desse lugar, não só pelos nossos filhos”, destacou a mãe emocionada. Além destas questões a mães temem que os filhos sofram bullying, pelas crianças que não possuam necessidades especiais e não possam compreender porque o colega é diferente dele. 
Inclusão?
A ideia de inclusão das crianças especiais no ensino regular não é novidade. Há muito tempo se tem levantado esta bandeira, que de início foi vista por muitos como algo positivo, já que visava garantir que as crianças e pais conseguissem exercer o direito que tinham de optar entre o ensino especial ou regular. A lei é boa, garante vários direitos a estas pessoas, o problema é que não sai do papel. De acordo com os relatos das mães, ter acesso a estes direitos é muito difícil, o que nos deixa bastante claro que de fato, nem o Estado, nem o município têm condições de receber estas crianças. Um exemplo claro é o direito que toda a criança especial que for inserida no ensino regular de ter um professor PAP, um profissional que tem como função acompanhar de maneira singular o aluno especial. Segundo Solange muitas mães estão precisando acionar o Ministério Público para conseguir ter acesso a este direito.
A mãe de um casal de crianças que não falam e nem andam, Amanda Vicente Basso, contou que para que seus filhos pudessem estudar em uma escola regular, particular, ela teve que tirar dinheiro do bolso para comprar a cadeira adequada para que seus filhos pudessem assistir aula. Para ela, esta política faz uma ação contrária ao que propõem e ao invés de incluir, exclui as crianças. A ideia dela é semelhante à da professora, Elaine Nicolai: “Vai gerar uma discriminação total. Muitas crianças não vão conseguir acompanhar as demais”, disse.
Os funcionários da Apae não temem perder o emprego, visto que são funcionárias do estado que foram cedidas à Apae. O problema é que, como relatou a diretora Wagna Sutana, quem trabalha naquele local precisa ter amor pelas crianças, e evidentemente se preocupa com o destino delas. “A maior preocupação é saber aonde vão parar? Até porque além das crianças, atendemos alguns adultos”, relatou.
Três Estados
Atualmente quem escolhe se o filho vai para uma escola ou para uma Apae, são os pais. O que garante este direito é a própria meta 4 no Plano Nacional de Educação. A questão é que desde o dia 28 de maio deste ano, quando a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) aprovou o PNE (Plano Nacional de Educação). O tal plano estabelece 20 metas e centenas de diretrizes para o setor para os próximos dez anos. Entre estas diretrizes, uma das quais sofreu alteração foi a meta 4, sendo que ela, que concedia o livre arbítrio, neste novo plano determinaria que toda a criança especial fosse inserida em escolas regulares. Esta meta iria inutilizar as Apaes, que então seria fechadas. Este plano deve ser votado em Plenário no mês que vem.
“A preocupação é grande, principalmente por ser um programa para os próximos dez anos. Isso quer dizer que se ele chegar a ser aprovado, elas será a realidade por um longo período”, destacou Amanda.  Já a diretora destacou que além da meta 4, este PNE visaria o fim do recurso do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação ) para as escolas especiais. “A gente depende desse recurso para manter as escolas. Cortando essa verba a escola não terá como se manter”, desabafou.
Segundo a diretora o Paraná é um entre os únicos três estados que ainda possuem Apae, nos outros locais estas foram transformadas em centros, os AEE (Atendimento Educacional Especializado). Neste locais a criança frequenta o ensino regular, mas conta com estes centros para outros atendimentos, como saúde, por exemplo. “Em Santa Catarina é assim. Tenho uma amiga que tem um filho especial e que hoje não frequenta mais escola. Ela contou que pela falta de estrutura e pela discriminação dos colegas, a criança não quer mais ir à aula. Ela me disse que cansou de insistir. Ele é uma criança com um potencial enorme. Se este plano for aprovado as crianças vão virar só mais um número dentro da sala de aula e não vão conseguir se desenvolver”, destacou Amanda.
Mão na massa
A sorte é que além de corajosas, estas mães e professoras colocam a mão na massa. Diante do descontentamento com a possibilidade de as Apaes fecharem, hoje às 14 horas em frente à Catedral, será realizado um protesto. A iniciativa partiu da Federação Nacional de Apaes, que comunicou a data nacional de protestos através de ofícios enviados à Apaes de todo o País. A ideia foi recebida e prontamente acatada. No dia 14 será a vez de um único protesto nacional, em Brasília, o qual contará com a presença das Apaes de todo o Brasil.

Postado pela Aluna: Patrícia Mokwa Pianezzola. (Turma da Comunicação)

terça-feira, 6 de agosto de 2013

ESCOLA ESPECIAL

 ALUNOS DA TURMA DA COMUNICAÇÃO - JULIANO, CÍNTIA, GUILHERME, RICARDO, KAREN, VINÍCIUS E PATRÍCIA.

Nossos alunos merecem sim, tratamento e carinho especiais. Eu não gostaria de ver estes meus alunos rechaçados e discriminados dentro de uma escola comum/regular. Independente se o aluno tem deficiência ou "não" todos aprendem dentro de ritmos diferentes, todos temos nossas limitações. Mas dentro da Escola Especial é que faremos toda a diferença para nossos alunos, é lá que aprenderem dentro do seu tempo, é lá que os professores estarão se dedicando a cada um deles, acreditando que é possível. Nossos alunos com deficiência Intelectual querem aprender sim, mas acima de tudo eles querem que o "respeitem", que o escutem e que não fechem a escola que tanto eles amam. É nas escolas especiais que os alunos se sentem acolhidos e felizes, é lá dentro que seus pais se sentem mais seguros em deixá-los enquanto vão para os seus trabalhos,pois sabem que nós profissionais da educação especial estaremos lá, ensinando de maneira diferenciada e com a certeza que todos estão aprendendo e se desenvolvendo para poder serem aceitos pela sociedade que é tão discriminatória. Vocês acham que os nossos alunos merecem passar por isto? Já houve tempo em que os pais queriam esconder seus filhos do mundo, mas hoje não, hoje querem mostrar a todos que seus filhos são deficientes mas que podem aprender, crescer, ser, amar, pensar, trabalhar, e que seus pais hoje podem abraçá-los sem ter vergonha de mostrá-los ao mundo, sem receio, sem medo de dizer a eles que são amados e bem aceitos. Só que para isto, nossos alunos tem que estar na escola que eles escolheram, na escola que eles se sentem bem, na escola que eles aprendem, na escola que não irão discriminá-lo, na escola que acredita que a Inclusão só pode dar certo quando todos entenderem o que realmente é "INCLUSÃO". O lugar deste alunos são na escola que eles escolheram, que é nas ESCOLAS ESPECIAIS.
Por isto eu sigo esta ideia: Não queremos que fechem as Escolas Especiais e muito menos nossas APAEs.....(Professora: Márcia Pieretti - Escola de educação Especial Nazareth - APAE/POA)

NÃO FECHEM ESTA ESCOLA, SE FECHAR VÃO ESTAR FECHANDO TAMBÉM A NOSSA ALMA A NOSSA VIDA E A NOSSA ESPERANÇA..." (ALUNA: KAREN CASTILHOS DUTRA)

  "QUEREMOS APENAS QUE RESPEITEM A NOSSA ESCOLHA, ESTA É A ESCOLA QUE QUEREMOS PARA NÓS".... (ALUNA: CÍNTIA LINDNER)


 " AQUI NA NESTA ESCOLA A GENTE É MUITO FELIZ, A GENTE APRENDE TAMBÉM" (ALUNOS: PATRÍCIA MOKWA E RICARDO CRUZ)

 TO MUITO TRISTE MESMO DE OUVIR QUE TÃO QUERENDO FECHAR AS ESCOLAS ESPECIAIS, E QUE TAMBÉM QUEREM FECHAR AS ESCOLAS DA APAE.... EU GOSTO DA MINHA ESCOLA, É A MINHA SEGUNDA CASA, EU APRENDI E APRENDO TODOS OS DIAS MUITAS COISAS NA MINHA ESCOLA. EU SEI QUE SE EU FOR PARA UMA ESCOLA REGULAR EU VOU REGREDIR, OS PROFESSORES DE LÁ ATÉ VÃO GOSTAR DE MIM,  MAS NÃO VÃO TER PACIÊNCIA COMIGO,PORQUE EU APRENDO BEM DEVAGAR, EU TENHO UMA DEFICIÊNCIA EM DAS MÃOS E EM UMA PERNA, CAMINHO DEVAGAR, ESCREVO DEVAGAR, FALO DEVAGAR,DIGITO DEVAGAR, SÓ QUE AQUI NA MINHA ESCOLA NAZARETH NÃO TENHO DIFICULDADE NENHUMA, PORQUE AS PROFESSORAS JÁ ME CONHECEM E ESPERAM, PORQUE ELAS DIZEM QUE CADA UM TEM O SEU TEMPO PARA APRENDER, QUE TODOS TEMPOS ALGUMA LIMITAÇÃO. E EU SEI QUE SE EU FICAR NA ESCOLA REGULAR VOU REGREDIR, PORQUE AS PROFESSORAS NÃO ESPERAR EU TERMINAR DE ESCREVER E DE COPIAR DO QUADRO, VÃO APAGAR O QUADRO ANTES DE EU ACABAR E NA MINHA ESCOLA NAZARETH NÃO ACONTECE ISTO, A PROFESSORA NÃO APAGA O QUADRO E SEU NÃO TERMINAR VAI FICAR NO QUADRO PRA EU TERMINAR NO OUTRO DIA OU EU POSO COPIAR DO MEU COLEGA.
É UMA TRISTEZA SABER DISTO. NÃO QUERO QUE FECHEM AS ESCOLAS DA APAE. (ALUNA: KAREN CASTILHOS DUTRA)


"EU APRENDO MUITAS COISAS NA MINHA ESCOLA DA APAE, OS PROFESSORES ENSINAM A GENTE, RESPEITAM A GENTE, NÃO TEM PRECONCEITO, SOMOS FELIZES AQUI, A GENTE NÃO QUER QUE FECHEM NOSSA ESCOLA"  (ALUNO: GUILHERME SAGRILLO)


"SOU O ALUNO JULIANO BERNARDI, ESTA ESCOLA É TUDO PRA MIM, EU SOU O PRESIDENTE DO GREMIO ESTUDANTIL E ALUNO DESTA ESCOLA DA APAE E ESTOU SEMPRE AJUDANDO E DEFENDENDO MEUS COLEGAS. A ESCOLA ESPECIAL DA APAE É MUITO IMPORTANTE PARA ELES E PARA MIM TAMBÉM. A GENTE GOSTA DE ESTAR PERTO DOS NOSSOS COLEGAS, DOS NOSSOS PROFESSORES, A GENTE APRENDE BASTANTE COISA. AS PESSOAS TEM PRECONCEITO LÁ FORA. A GENTE QUER FICAR AQUI" (ALUNO: JULIANO BERNARDI)


 "OLHEM PRA GENTE, EU SOU O ALUNO VINÍCIUS, FAZIA MUITO TEMPO QUE EU TAVA PARADO EM CASA E COMECEI AGORA EM AGOSTO NA ESCOLA NAZARETH DA APAE, E EU ME SINTO MUITO BEM AQUI, FUI ABRAÇADO POR TODOS, TODOS OS MEUS NOVOS COLEGAS GOSTAM DE MIM, TENHO 39 ANOS E ESTOU COMEÇANDO NOVAMENTE A CONHECER PESSOAS QUE COMO EU APRENDEM ASSIM, AOS POUQUINHOS, A GENTE É DIFERENTE, MAS SOMOS PESSOAS QUE QUEREMOS UMA NOVA CHANCE DE SER FELIZ, DE APRENDER, DE CONVIVER COM TODOS TAMBÉM FORA DA NOSSA ESCOLA, AS NA ESCOLA DA APAE A GENTE É MAIS FELIZ, OS PROFESSORES SABE COMO ENSINAR A GENTE, EU TAVA DEPRESSIVO EM CASA, AGORA EU JÁ TÔ ME SENTINDO MUITO BEM E SE DEUS QUISER EU VOU MELHOR AINDA MAIS E VOU SER UM BOM ALUNO PRA MINHA PROFESSORA MÁRCIA", (ALUNO: VINÍCIUS DA SILVEIRA VIANNA).