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GALERINHA DA ESCOLA NAZARETH

TURMA DA COMUNICAÇÃO
e-mail: comunicacaonazareth@bol.com.br
Alunos: Aline Caumo, Amanda Cardoso, Cintia Lindner, Diego Vieira, Juliano Bernardi, Karen Castilhos, Maise Soares, Rafael Braga e Rodrigo Fossari.
Professora: Márcia Pieretti

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Gripe H1N1

Perguntas Frequentes
1. O que é o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
O novo vírus da Gripe A(H1N1)v, que apareceu recentemente, é um novo subtipo de vírus que afecta os seres humanos. Este novo subtipo contém genes das variantes humana, aviária e suína do vírus da gripe e apresenta uma combinação nunca antes observada em todo o Mundo. Em contraste com o vírus típico da gripe suína, este novo vírus da Gripe A(H1N1)v é transmissível entre os seres humanos.
2. Quais os sintomas da doença pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela gripe sazonal:
Febre
Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido)
Dor de garganta
Possibilidade de ocorrência de outros sintomas:
Dores corporais ou musculares
Dor de cabeça
Arrepios
Fadiga
Vómitos ou diarreia [embora não sendo típicos na gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v]
Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção.
3. Como se infectam as pessoas com o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
O modo de transmissão do novo vírus da Gripe A(H1N1)v é idêntico ao da gripe sazonal. O vírus transmite-se de pessoa para pessoa através de gotículas libertadas quando uma pessoa fala, tosse ou espirra. Os contactos mais próximos (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem representar, por isso, uma situação de risco. O contágio pode também verificar-se indirectamente quando há contacto com gotículas ou outras secreções do nariz e da garganta de uma pessoa infectada - por exemplo, através do contacto com maçanetas das portas, superfícies de utilização pública, etc. Os estudos demonstram que o vírus da gripe pode sobreviver durante várias horas nas superfícies e, por isso, é importante mantê-las limpas, utilizando os produtos domésticos habituais de limpeza e desinfecção.
4. Qual é o período de incubação da doença?
O período de incubação da Gripe A(H1N1)v, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que uma pessoa é infectada e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar entre 1 e 7 dias.
5. Durante quanto tempo uma pessoa infectada pode transmitir o vírus a outras?
Os doentes podem infectar (contagiar) outras pessoas por um período até 7 dias, a que se chama período de transmissibilidade. É prudente, contudo, considerar que um doente mantém a capacidade de infectar outras pessoas durante todo o tempo em que manifestar sintomas.
6. A doença pelo novo vírus da Gripe A(H1N1)v pode ser tratada?
O novo vírus da gripe é sensível aos medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir.
7. Qual a melhor forma de evitar a disseminação do vírus, no caso de estar doente?
Limite o contacto com outras pessoas, tanto quanto possível
Mantenha-se em casa durante sete dias, ou até que os sintomas desapareçam, caso estes perdurem.
Cubra a boca e o nariz quando espirrar ou tossir, usando um lenço de papel. Nunca com as mãos!
Utilize lenços de papel uma única vez e coloque-os de imediato no lixo.
Lave frequentemente as mãos com água e sabão, em especial após tossir ou espirrar.
Pode usar toalhetes descartáveis com soluções alcoólicas.
8. Qual é a melhor técnica de lavagem das mãos?
Lavar as mãos frequentemente ajuda a evitar o contágio por vírus da gripe e por outros germes. Recomenda-se que use sabão e água, pelo menos durante 20 segundos. Quando tal não for possível, podem ser usados toalhetes descartáveis, soluções e gel de base alcoólica, que se adquirem nas farmácias e nos supermercados. Se utilizar um gel, esfregue as mãos até secarem e não use água.
9. Existe alguma vacina contra o vírus da Gripe A(H1N1)v?
De momento, não existe vacina que proteja as pessoas contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v.
10. A vacina da gripe sazonal é eficaz contra o novo vírus da Gripe A(H1N1)v?
Não há evidência científica, até ao momento, de que a vacina contra a gripe sazonal confira protecção contra a Gripe A(H1N1)v
11. O vírus da Gripe A(H1N1)v pode ser transmitido às pessoas através do consumo de carne de porco ou derivados?
Não. O vírus da Gripe A(H1N1)v não é transmitido pela ingestão de carne de porco ou derivados. Esta nova estirpe não foi, até à data, observada em animais e não há indícios de que o vírus tenha entrado na cadeia de produção. A Autoridade Europeia de Segurança Alimentar e o Centro Europeu para a Prevenção e Controlo de Doenças desconhecem qualquer evidência científica que sugira a possibilidade de transmissão do vírus por consumo de carne de porco e derivados.
12. Qual é a situação da doença na Europa e no resto do Mundo?
A situação a nível mundial está em constante evolução. Para informações mais recentes, consulte o Microsite da Gripe do sítio da Direcção-Geral da Saúde.
13. Que devo fazer para me proteger se tiver de viajar para áreas onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v?
Os viajantes devem seguir as precauções gerais de higiene relativamente a infecções respiratórias se viajarem para áreas onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da gripe:
Lave frequentemente as mãos com água e sabão;
Evite o contacto próximo com pessoas doentes;
Se estiver doente:
Mantenha a distância de pelo menos 1 metro em relação aos outros, para evitar a propagação do vírus;
Permaneça em casa, sempre que possível;
Evite multidões ou grandes aglomerados de pessoas;
Se tossir ou espirrar, proteja a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou use o antebraço e não as mãos;
Para se assoar, use lenços de papel de utilização única e coloque-os, de imediato, no lixo;
Lave as mãos com frequência.
14. Que precauções devo tomar se estiver a regressar de uma área onde foram identificados casos de Gripe A(H1N1)v?
Viajantes que regressem de uma área onde foram detectados casos de infecção pelo novo vírus da Gripe devem estar particularmente atentos ao seu estado de saúde e, se experimentarem algum dos seguintes sintomas, devem contactar de imediato a Linha Saúde 24 (808 24 24 24), durante os 7 dias seguintes ao regresso:
Febre (>38ºC) e um dos seguintes sintomas:
Sintomas respiratórios como tosse ou nariz entupido;
Dor de garganta;
Dores corporais ou musculares;
Dor de cabeça;
Fadiga;
Vómitos ou diarreia.
15. Estamos perante uma nova pandemia de gripe?
Uma pandemia de gripe é uma epidemia à escala mundial, provocada por um novo vírus da gripe que infecta uma grande parte da população. No século XX, houve três pandemias deste tipo: em 1918, 1957 e 1968. Em Portugal e nos outros países da Europa foram desenvolvidos, nos anos mais recentes, esforços consideráveis de preparação para uma pandemia, sendo que todos os Estados Membros da União Europeia têm planos de contingência nacionais.
Em 11 de Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde elevou para 6 o nível de alerta de pandemia. Esta alteração da Fase 5 para Fase 6 não está relacionada com o aumento da gravidade clínica da doença, mas sim com o crescimento do número de casos de doença e com a sua dispersão a nível mundial.

20 comentários:

  1. Epidemia: Seis maneiras de lidar com a gripe e proteger as crianças
    por Rosa Ramos, Publicado em 08 de Julho de 2009

    Devem ser afastadas de espaços fechados e não devem ir à escola se apresentarem sintomas.

    O alarmismo em torno de uma eventual epidemia de Gripe A pode gerar muitas dúvidas e ansiedade nas crianças. E nos pais também.

    A melhor técnica para lidar com o assunto é responder às perguntas de forma simples, se possível exemplificando. " As crianças entendem perfeitamente, especialmente se os pais derem o exemplo", sustenta o pediatra Mário Cordeiro. Por isso, o melhor é deixá-las expressar-se sobre o assunto, levando--as a sentir que estão seguras.

    Além disso, há que transmitir as regras de higiene necessárias para evitar o contágio. Lavar muitas vezes as mãos e evitar levá-las aos olhos, à boca e ao nariz devem ser princípios incutidos na rotina. Dormir bem e reforçar os cuidados na alimentação também pode fazer a diferença.

    No caso de existir suspeita de gripe, "a criança deve sempre ficar em casa e ser observada por um pediatra", recomenda o especialista Paulo Oom. "Ir para a escola não é boa ideia para não haver o perigo de contagiar outras crianças e adultos", acrescenta. A febre deve ser atenuada com o uso de medicamentos contendo paracetamol ou ibuprofeno, porque "às crianças não devem ser dados medicamentos à base de ácido acetilsalicilico (aspirina)". A ingestão de líquidos "deve ser reforçada para evitar a desidratação e o apetite da criança deve ser respeitado".

    Outra das dúvidas dos pais diz respeito à vacinação. "As crianças que normalmente tomam a vacina contra a gripe sazonal também devem ser vacinadas contra a Gripe A em Dezembro", defende a pediatra Arlete Crisóstomo. "É importante perceber que uma vacina não substitui a outra, já que são estirpes de gripe diferentes", justifica.

    As crianças que tenham nascido prematuras ou que sejam portadoras de doenças crónicas apresentam maior risco e, por isso, devem merecer uma atenção especial.

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  2. Escolas: Isolamento aos primeiros sintomas

    Todas as atenções estão viradas para Setembro, altura mais previsível para o vírus atingir em força o hemisfério norte. As previsões apontam para um contágio de 10% a 25% da população portuguesa, mas continua a haver grande incerteza quanto ao comportamento do vírus daqui a dois meses. Setembro é também o início do ano lectivo. As escolas e outros estabelecimentos de ensino assumem um papel importante na prevenção de uma pandemia. Devido à possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre alunos, tem de estar preparadas. Aos docentes cabe a tarefa de explicar às crianças as regras que devem ter em conta para evitar o contágio. A Direcção-Geral de Saúde emitiu uma série de recomendações específicas para estabelecimentos de ensino: sempre que um aluno apresente febre durante a permanência na escola, “deve promover-se o seu afastamento das restantes crianças e deve contactar-se os pais”, para que a criança seja observada por um profissional de saúde. Contudo, antes deve sempre ligar--se para a Linha Saúde 24.

    Conselho Caso a criança manifeste sintomas da doença, não deve ir à escola ou ao infantário. É importante que fique em casa, em isolamento, para evitar a propagação do vírus.

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  3. Infantários e ATL: Ensinar comportamentos

    A Associação de Jardins-Escolas João de Deus está a preparar um documento com as recomendações da Direcção-Geral de Saúde para enviar a todos os pais. É que, segundo o director, António Ponces de Carvalho, muitos sabem que os filhos “são portadores de doenças infecto-contagiosas e por não terem onde os deixar durante o dia mandam-nos para os infantários”. Atitude a evitar perante um surto de Gripe A. Ensinar as crianças mais pequenas “a esconder o espirro e a utilizar o mesmo lenço apenas uma vez” é, segundo a pediatra Arlete Crisóstomo, fundamental. Nos infantários devem ser desinfectadas todas as superfícies – desde as maçanetas das portas até aos brinquedos e outros materiais que as crianças partilhem. Por outro lado, as medidas habituais de higienização devem ser reforçadas e as crianças devem lavar as mãos mais vezes. “Mas neste tipo de estabelecimentos é sempre difícil evitar o contágio, porque as crianças estão demasiado próximas e não podemos colocá-las em redomas”, defende António Ponces de Carvalho.

    Conselho Desinfectar todas as superfícies e brinquedos nos infantários e reforçar as medidas de higiene são maneiras simples de evitar o contágio.

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  4. Hospitais e Centros de Saúde: Só em último caso

    A Direcção-Geral de Saúde tem alertado, desde o início do surto de Gripe A: quem apresente sintomas do vírus deve evitar ir aos hospitais. E o mesmo se aplica às crianças. Ao primeiro sinal de alarme, deve ligar-se para a Linha Saúde 24. Assim, caso tenha de ir ao hospital, já estará tudo pronto para garantir a sua segurança e a dos que o rodeiam. Nestes períodos mais sensíveis, deve evitar levar as crianças aos hospitais a menos que seja estritamente necessário. “São locais onde existe muita gente em ambiente fechado. É um meio propício à transmissão de vírus”, sublinha a pediatra Arlete Crisóstomo. E é importante que se tente “protegê-las de pessoas constipadas”, acrescenta. Os cuidados devem ser redobrados em crianças com doenças crónicas – cardiopatias, doenças pulmonares ou renais, cancros, desnutrição ou qualquer desequilíbrio metabólico –, cujo organismo é mais debilitado. Entretanto, estão a ser criados sistemas de contigência para limitar a ida de crianças às urgências e para garantir a sua segurança caso sejam necessários cuidados hospitalares.

    Conselho Verifique se a ida ao hospital é estritamente necessária. Aconselhe-se, antes de decidir deslocar-se às urgências, através da Linha Saúde 24.

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  5. Praias e parques infantis: A melhor escolha

    São os melhores sítios para levar as crianças. Todos os espaços ao ar livre são recomendáveis, porque reduzem as possibilidades de contágio. Os maiores problemas surgem em espaços fechados onde não haja circulação de ar. Mesmo em casa, sublinha a pediatra Arlete Crisóstomo, deve haver o cuidado de “arejar todas as divisões o mais possível”. Portanto, aposte em programas ao ar livre. Ainda assim, os parques infantis podem não ser a escolha ideal, já que existem muitas crianças juntas. O vírus da gripe, como sublinha o pediatra Mário Cordeiro, transmite-se através da via respiratória: “Perdigotos, espirros, tosse, e mãos contaminadas, bem como através de brinquedos se ficarem contaminados com ranho ou perdigotos e forem tocados logo por outro”, refere. O contacto natural dos miúdos, através das brincadeiras e miminhos, pode ser um factor transmissor importante. Por isso, esteja atento. Na praia, avisa Arlete Crisóstomo, é importante não esquecer os conselhos habituais: evitar as maiores horas de calor e acautelar as crianças do sol.

    Conselho Evite os parques infantis onde existam muitas crianças. Aposte em passeios ao ar livre – é nos sítios fechados que há maior risco. Tente arejar a casa o mais que puder.



    Centros comerciais: Completamente proibidos

    É o último sítio para onde deve levar uma criança. Pelas razões óbvias: são locais fechados onde existe um grande número de pessoas. Espirrar num meio fechado – seja no cinema, no autocarro, no metro ou no centro comercial – “põe o vírus em circulação” e se houver ar condicionado (como nos aeroportos e nos aviões), “o vírus vai sendo sucessivamente bombeado e reciclado no sistema de ar, tornando o ar um verdadeiro aerossol de vírus, explica o pediatra Mário Cordeiro. Depois há a consciência cívica: estes espaços não devem ser frequentados por pessoas com sintomas de gripe – febre alta, tosse seca, espirros, dores de garganta, de cabeça ou de barriga, dores musculares ou cansaço – para não colocarem em risco a população. Assim sendo, o melhor mesmo é esquecer as compras, caso se sinta doente ou caso o seu filho apresente sintomas. Se precisar de ir ao hipermercado, arranje alguém para tomar conta das crianças ou aproveite as horas em que elas estão na escola ou no jardim de infância para o fazer.

    Conselho Evite levar as crianças para espaços como centros comerciais. É preferível deixá-las em casa quando tiver de ir às compras ou aproveitar as horas em que estejam na escola.



    Grávidas são grupo de risco: Alimentação deve ser cuidada

    As grávidas são um dos grupos de maior risco. Desde logo, porque os sintomas de Gripe A podem ser facilmente confundidos com outras patologias. “É frequente, por exemplo, que as grávidas façam febres”, recorda a pediatra Arlete Crisóstomo. Por isso, há que manter a calma e seguir à risca as recomendações que são feitas às crianças e outros grupos de risco. Se estiver grávida, aceite os conselhos do pediatra Mário Cordeiro: “Devem estar bem nutridas e preservar-se dos ambientes de maior risco.” As grávidas têm maior probabilidade de desenvolver problemas respiratórios. A febre pode afectar a mãe e o feto e a tosse forte pode provocar contrações. Além disso, os medicamentos devem ser sempre administrados com autorização médica. “É importante que todos tenham presente que esta gripe é como as outras, mas com a capacidade de infectar toda a gente”, recorda o especialista. Ainda assim, alerta: “As pessoas que trabalham com idosos, doentes HIV ou doentes oncológicos devem ter um cuidado especial porque podem estar a veicular uma situação muito grave”.

    Conselho As grávidas devem ter atenção redobrada. É importante que estejam bem nutridas e que se afastem dos ambientes de maior risco.

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  6. eu tô com medo desta gripe,eu e minha família estamos muito preocupados

    sou o aluno Carlos Perachi

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  7. sabe pessoal a gente tem que estar prevenido destas doença,porque doenças sempre existira,acho que estão fazendo muito alarido em torno desta gripe nova, daqui a pouco tudo isto passa e vão inventar novas epidemias.
    Mas já que esta gripe H1N1 está por aí,vamos nos prevenir seguindo as instruções que a secretaria da saúde está recomendando... lavar bem as mãos, estar bem alimentados,tomar muita água, não ficar em ambientes fechados...abraços e espero ter podido colaborar com este BLOG.
    parabéns pelo BLOG

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  8. Quero contribuircomo BLOG de vocês escrevendo este artigo que encontrei na INTERNET

    Ultimamente muito se tem falado na Gripe A ou h1n1, e penso que todo cuidado é pouco, embora as autoridades digam que não há motivo para alarmismo, a questão não é alarmar-se e sim prevenir; afinal como diriam os antigos é ‘Melhor prevenir , do que remediar’.

    Para tanto é importante estar bem informado acerca das formas de contágio, sintomas, medidas de prevenção, e procedimento no caso de sentir-se mal disposto, ou observar que o seu filho ou filha está com sintomas da gripe.

    Com a saúde não se brinca! Por isso esteja atento aos itens abaixo citados num artigo elucidatório do Ministério da Saúde Portugal (Departamento de Saúde Pública):

    Quais os Sintomas da gripe h1n1 ou gripe A?
    Os sintomas são semelhantes aos da gripe sazonal:
    -Febre de início súbito (superior a 38ºC)
    - Tosse
    - Dores de garganta
    - Dores musculares
    - Dores de cabeça
    - Arrepios de frio
    - Cansaço
    - Diarreia ou vómitos;embora não sendo típicos da Gripe sazonal,têm sido
    verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1).

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  9. Medidas de Protecção contra a Gripe A | Vírus h1n1:
    - Se ficar doente, permaneça em casa!
    - Se estiver com sintomas de gripe, fique em casa e contacte a Linha Saúde 24, pelo número 808 24 24 24.
    - Se tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com um lenço de papel!
    - Cubra a boca e o nariz com um lenço de papel ou com o antebraço, mas nunca com a mão!
    - De imediato, deposite no lixo o lenço utilizado.
    - Lave as mãos frequentemente com água e sabão! Em alternativa, pode usar toalhetes à base de álcool.
    - Evite contactos desnecessários com pessoas com gripe!
    - Evite o contacto das mãos com os olhos, nariz e boca!
    - Limpe frequentemente as superfícies ou objectos mais sujeitos a contacto, com os produtos de limpeza habituais!
    - Evite frequentar espaços públicos fechados e pouco arejados.
    - Estas medidas são também muito importantes nas crianças!

    Como lavar as mãos?
    - Lave as mãos frequentemente com água e sabão!
    - A lavagem correcta das mãos deve durar mais de 20 segundos
    - Pode também utilizar gel desinfectante vendidos em farmacias para higienizar as maos, caso não tenha possibilidade
    de as lavar com a devida frequencia.

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  10. A JohnsonDiversey tem um site no qual disponibiliza informações importantes sobre o vírus H1N1. Neste espaço encontra-se : medidas preventivas da doença, formas de contágio, como actuar em caso surto, etc.

    O site disponibiliza também uma área específica para profissionais dos sectores de hotelaria, restauração e retalho, “onde os riscos de contaminação são mais elevados e onde se exigem cuidados especiais de higiene”.

    Visite: Johnson Diversey – Gripe A

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  11. Quando temos filhos qualquer sintoma por menor que seja nos deixa aflita, para você se manter mais calma procure ler mais e se informar, só assim você saberá distinguir certas doenças tão comuns na infância. Venho vos deixar a dica de alguns artigos interessante sobre a saúde da criança, doenças e prevenções. O site aborda temas como catapora, sarampo, rubéola, etc.

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  12. Gripe H1N1 pode causar convulsão em crianças, diz estudo
    ReutersTamanho do textoA+A-
    Por Julie Steenhuysen

    CHICAGO (Reuters) - Crianças que tenham convulsões inexplicáveis e sintomas de gripe devem ser submetidas a exames para o vírus H1N1 e receber tratamento contra a gripe, disseram autoridades dos EUA na quinta-feira.

    Eles afirmaram que quatro crianças do condado de Dallas, no Texas, que contraíram o vírus da dita "gripe suína" no final de maio, tiveram convulsões e mudanças de estado mental causada por infecções e inchaço cerebral.

    Algumas crianças sofreram de tonturas, fraqueza e desorientação, demorando a responder perguntas. Duas das quatro tiveram convulsões.

    Todas se recuperaram e tiveram alta sem apresentar danos cerebrais remanescentes, segundo uma equipe do Centro Medical Southwestern, da Universidade do Texas, e autoridades sanitárias locais e federais.

    "A infecção com o vírus influenza sazonal pode ser associada a complicações neurológicas, mas a frequência com que isso ocorre com o novo vírus influenza A (H1N1) é desconhecida", escreveram eles em um relatório semanal do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA.

    As infecções gripais respondem por cerca de 5 por cento dos casos de encefalite aguda infantil, uma doença que pode causar danos cerebrais e morte. Na temporada de gripe 2003-4 nos EUA, foram relatadas complicações neurológicas em 6 por cento das mortes relacionadas à gripe entre crianças.

    Na maioria dos surtos de gripe, crianças de várias idades ficam sob risco. Mas o atual vírus H1N1, que tem provocado uma pandemia, parece mais propenso a afetar crianças mais velhas e adultos jovens.

    Os casos descritos no CDC eram de menores de 7, 10, 11 e 17 anos. Dois não tinham doenças pregressas. Um havia tido uma convulsão provocada por febre no ano anterior; outro tinha histórico de asma. Todos se recuperaram.

    Em editorial, o relatório sugere que "seja iniciado um tratamento antiviral assim que possível para qualquer paciente hospitalizado com sintomas neurológicos e suspeitos de influenza sazonal ou da nova influenza A (H1N1)".

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  13. Gripe H1N1 pode causar convulsão em crianças, diz estudo
    ReutersTamanho do textoA+A-
    Por Julie Steenhuysen

    CHICAGO (Reuters) - Crianças que tenham convulsões inexplicáveis e sintomas de gripe devem ser submetidas a exames para o vírus H1N1 e receber tratamento contra a gripe, disseram autoridades dos EUA na quinta-feira.

    Eles afirmaram que quatro crianças do condado de Dallas, no Texas, que contraíram o vírus da dita "gripe suína" no final de maio, tiveram convulsões e mudanças de estado mental causada por infecções e inchaço cerebral.

    Algumas crianças sofreram de tonturas, fraqueza e desorientação, demorando a responder perguntas. Duas das quatro tiveram convulsões.

    Todas se recuperaram e tiveram alta sem apresentar danos cerebrais remanescentes, segundo uma equipe do Centro Medical Southwestern, da Universidade do Texas, e autoridades sanitárias locais e federais.

    "A infecção com o vírus influenza sazonal pode ser associada a complicações neurológicas, mas a frequência com que isso ocorre com o novo vírus influenza A (H1N1) é desconhecida", escreveram eles em um relatório semanal do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA.

    As infecções gripais respondem por cerca de 5 por cento dos casos de encefalite aguda infantil, uma doença que pode causar danos cerebrais e morte. Na temporada de gripe 2003-4 nos EUA, foram relatadas complicações neurológicas em 6 por cento das mortes relacionadas à gripe entre crianças.

    Na maioria dos surtos de gripe, crianças de várias idades ficam sob risco. Mas o atual vírus H1N1, que tem provocado uma pandemia, parece mais propenso a afetar crianças mais velhas e adultos jovens.

    Os casos descritos no CDC eram de menores de 7, 10, 11 e 17 anos. Dois não tinham doenças pregressas. Um havia tido uma convulsão provocada por febre no ano anterior; outro tinha histórico de asma. Todos se recuperaram.

    Em editorial, o relatório sugere que "seja iniciado um tratamento antiviral assim que possível para qualquer paciente hospitalizado com sintomas neurológicos e suspeitos de influenza sazonal ou da nova influenza A (H1N1)".

    Quanto a Portugal, um virulogista Jaime Nina (possivelmente pago ou iludido para dizer o que disse ) falou que o TAMIFLU é eficaz !
    Obviamente isto é um excelente negócio para a empresa que fabrica as vacinas tamiflu.
    Quem é ela? É O GRUPO CARLYLE, um dos maiores fabricantes de armas, do qual o principal accionista é Donal Rumsfeld ( que era secretário da Defesa, na administração Bush ).
    E ainda fez o favor de encomendar milhares de vacinas Tamiflu para o plano de saúde nacional.
    Lembram-se do caso Freeport, em que ele é acusado de ter recebido subornos? Por «Coincidência» também foi o grupo Carlyle que adquiriu o Freeport de Alcochete!!
    Dica:

    Não comam carne de porco.

    Não se vacinem ( a vacina tem o vírus h1n1).

    Tenham uma alimentação saudável, comam muitos frutos e legumes, de modo a reforçarem o vosso SISTEMA imunitário (onde estão as suas defesas).

    Faça exercício.

    Mantenha um modo de vida saudável ( também é bom reforçar a parte emocional+espiritual, fazer meditação, reiki, etc).

    Reforce o seu corpo física-mentalmente e espiritualmente.

    Não vá a centros de saúde ou Hospitais, são ambientes doentios e é muito facil se propagarem vírus de pessoas contaminadas nesses locais!!


    Todo o cuidado é pouco agora...

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  14. Pelotas, 06 de agosto de 2009



    O grupo de epidemiologistas e gestores, reunidos na manhã de hoje, no Centro de Pesquisas Epidemiológicas, vem por meio desta, apresentar suas considerações com relação à epidemia de Gripe H1N1.



    - Epidemia é uma situação de aumento do número de casos acima do esperado para o período. Assim muitas pessoas terão a Gripe H1N1, a maioria dos casos será leve e alguns casos serão graves.

    - É preciso lançar mão de todos os esforços no sentido de reduzir ao máximo a disseminação da doença através de medidas preventivas.

    - pessoas com gripe devem se resguardar para evitar a transmissão da doença para outras pessoas

    - os cuidados de higiene como lavar as mãos, evitar o contato com mucosas devem ser intensificados

    - evite compartilhar utensílios individuais como copo, talheres, chimarão, toalhas

    - evite locais fechados com aglomeração de pessoas

    - o transporte coletivo deve circular sempre com janelas abertas

    - pessoas com sintomas respiratórios que forem consultar, devem informar o serviço assim que chegarem e usar máscara

    - somente casos graves de gripe devem ser internados

    - consulte o serviço de saúde apenas se estiver se sentindo doente, consultas preventivas devem ser evitadas



    Os protocolos de atendimento tem sido atualizados com grande freqüência. É fundamental que os profissionais de saúde se mantenham informados em relação a estas mudanças. Isto pode ser feito através do site do Ministério de Saúde. http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1534



    Os serviços de saúde devem dispor de condições para o enfrentamento da epidemia, como estrutura para higienização (sabonete líquido, toalhas descartáveis, álcool gel) e máscara para o uso dos profissionais de saúde e para os pacientes que tiverem sintomas respiratórios.

    É preciso acompanhar a evolução da epidemia de forma a garantir acesso a medicação antiviral (oseltamivir) para os casos em que o tratamento for indicado, bem como estrutura de alta complexidade (leitos hospitalares e de UTI) para os casos mais graves.

    O grupo se coloca disposição do Comitê de Enfrentamento da Influenza para contribuir no enfrentamento da epidemia.

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  15. Carta ao Prefeito Municipal de Pelotas

    Café do doutorado, promovido pelo Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas



    Pelotas, 06 de agosto de 2009



    Exmo Sr Prefeito Municipal de Pelotas

    Adolfo Fetter Junior



    O grupo de epidemiologistas e gestores, reunidos na manhã de hoje, no Centro de Pesquisas Epidemiológicas, vem por meio desta, apresentar suas considerações com relação à epidemia de Gripe H1N1.



    É preciso lançar mão de todos os esforços no sentido de reduzir ao máximo a disseminação da doença através de medidas preventivas. A educação da população é essencial, especialmente com orientações sobre o uso de espaços públicos fechados.

    É preciso preparar as escolas para a volta às aulas reforçando o papel dos pais no sentido de não mandar crianças sintomáticas para a escola e o papel dos professores reforçando os hábitos de higiene como lavar as mãos. Assim, é preciso que todas as escolas (públicas e privadas) garantam acesso a sabonete líquido, toalhas descartáveis e álcool gel.

    É preciso que os profissionais de saúde tenham acesso as informações atualizadas, tanto sobre os protocolos quanto sobre os fluxos de pacientes e medicação.

    É fundamental garantir aos serviços de saúde estrutura para higienização (sabonete líquido, toalhas descartáveis, álcool gel) e máscara para o uso dos profissionais de saúde e para os pacientes que tiverem sintomas respiratórios.

    O grupo sugere que seja criado um serviço de plantão de 24 horas para dispensação do antiviral oseltamivir, evitando internações desnecessárias, necessidade de busca de serviços de referência (Pronto Socorro, Tenda) e retardo no início do tratamento.

    É preocupante que a estrutura disponível particularmente em relação à quantidade de medicação antiviral (oseltamivir) e disponibilidade de leitos hospitalares e UTI seja insuficiente para o enfrentamento da epidemia. A epidemia deve ser acompanhada no sentido de adequar a estrutura às necessidades.

    O grupo se coloca disposição do Comitê de Enfrentamento da Influenza para contribuir no enfrentamento da epidemia.

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  16. Porto Alegre registra primeira morte pela nova gripe
    Vítima foi mulher de 33 anos; família está sendo monitorada.
    Laboratório gaúcho começa a fazer exames nesta sexta.
    A Prefeitura de Porto Alegre confirmou, nesta sexta-feira (7), a primeira morte causada pela nova gripe na cidade. Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que a vítima foi uma mulher de 33 anos. A família dela está sendo monitorada.



    Cobertura completa: nova gripe



    A administração municipal informa que disponibilizou cartazes, folders e um link para orientar a população sobre a gripe A(H1N1), além de ampliar o horário de atendimento em dez unidades de saúde, que estão abertas até as 22h.



    A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou a morte. O órgão afirma que a mulher morreu dia 22 de julho e que não apresentava co-morbidades. No total, o Rio Grande do Sul registra 33 mortes pela doença.

    EXAMES
    O Laboratório Central do Estado (Lacen) do Rio Grande do Sul começou, nesta sexta, a realizar exames que podem detectar a nova gripe. Devem ser realizados 50 testes por dia. Os resultados devem sair 72 horas após a chegada do material.



    Antes, os exames de pacientes gaúchos eram encaminhados à Fiocruz. Há 1.500 amostras na fundação, aguardando os resultados.

    Até quinta, 600 pessoas estavam internadas com suspeita de gripe A(H1N1) no estado. Desse total, cem estavam em UTIs.

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  17. Rio Grande do Sul lança Disque Gestante para informações sobre nova gripe
    Pelo telefone, enfermeiras e obstetras acompanham grávidas.
    Governo estima que existam 80 mil gestantes neste momento no estado.
    Grávidas do Rio Grande do Sul começam a contar, a partir desta quinta-feira (6), com um número de telefone para obter informações sobre a nova gripe. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, esse é um serviço extra para proteger as mulheres que fazem parte do grupo de risco da doença.



    A estimativa é que existam 80 mil grávidas neste momento no estado. Dessas, 55 estão com suspeita da nova gripe e 11 estão internadas em UTIs. Foram confirmados quatro óbitos de grávidas no Rio Grande do Sul.



    O Disque Gestante, ainda de acordo com a Secretaria, conta com a orientação de enfermeiras e obstetras para acompanhar as grávidas cadastradas. O cadastro, com nome e telefone, é simples e feito no momento da ligação. O objetivo é garantir o acompanhamento das mulheres, inclusive com o fornecimento do medicamento tamiflu quando houver necessidade.



    A população em geral pode obter informações através do telefone 150, que também está disponível 24 horas. O número do Disque Gestante é 0800 642 0151.

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  18. Gripe H1N1 - recomendações relativas às férias
    Por Cel Araujo
    17 / 07 / 2009
    Os órgãos de Saúde Pública divulgaram em 16 de julho que o vírus da gripe H1N1 já está circulando no RS, ou seja, "está nas ruas" e não mais restrito a portadores vindos de outros países. Com isso, tais órgãos mudaram a estratégia de prevenção, tendo agora as aglomerações de pessoas como o grande facilitador do contágio.

    No cenário de férias escolares em pleno inverno gaúcho, o fato é bastante preocupante, pois os locais de "aglomerações de pessoas" (shoppings, cinemas, festas, boates, bares e restaurantes) são os destinos naturais dos jovens e/ou de seus familiares neste período.

    Em consequência, apesar de ciente sobre os problemas familiares decorrentes, o CMPA recomenda enfaticamente a toda a comunidade escolar (pais, profissionais, alunos e familiares) que evitem ao máximo a permanência em tais locais, pois esta medida é a única que pode evitar, não só um possível contágio individual e familiar, como também o princípio de uma epidemia de gripe H1N1.


    Lembramos que o remédio específico para tratar tal gripe ("Tamiflu" - fosfato de oseltamivir) só elimina o vírus se tomado nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas e que tal medicamento não está à venda no comércio. O Tamiflu não pode ser administrado a gestantes ou a crianças com menos de um ano de idade, exceto sob estrita prescrição médica. Lembramos também que o ácido acetilsalicílico (Aspirina, Melhoral, AAS, Doril, etc.) não deve ser administrado a pessoas com suspeita de gripe H1N1, exceto sob prescrição médica.

    Ainda com relação às férias, sugere-se, de maneira também enfática, que nenhum integrante da comunidade escolar viaje para locais com alta incidência da doença, como a Argentina, onde já há uma situação de epidemia.

    Por fim, solicita-se novamente que toda a comunidade escolar leia detidamente as orientações e os esclarecimentos constantes no tópico "Nova gripe Influenza A H1N1 - Orientações e notícias", pois a informação correta e atualizada é a melhor forma para a prevenção e para o combate à nova gripe, sendo fator decisivo para a tranquilidade de todos. Os médicos do CMPA estão permanentemente à disposição para bem orientar pais, alunos e profissionais.

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